Barcos rabelos em doca seca

Lemes levantados, barcos rabelos em doca seca para reparação. E daqui a uns meses voltarão à água, como "quase" novos. Para passeios pelo rio com os turistas.

Porto e Gaia: a mesma ponte! [2]

Ponte da Árrabida. Trata-se da terceira ponte entre Porto e Gaia, mas, para a ligação entre as duas cidades, foi a primeira a ser construída em betão armado.

Porto e Gaia: a mesma ponte!

Ao fundo, do lado direito, o Mosteiro da Serra do Pilar, em Gaia. Do lado esquerdo, a Ribeira e a Sé, no Porto. E ao centro, a ponte de D. Luís I, a unir as duas cidades.

E agora como é?

C'um carago, agora como é que encontro o meu "beleiro"?

É pegar e... andar!

É pegar numa bicicleta e andar por aí fora. Depois, convem não esquecer de a entregar num dos parques de estacionamento. A bem dos outros utentes, claro!

À nossa medida!

Ali não se avistam iates compridões ou veleiros de mastros a tocar no céu. Mas, enfim, também são barcos. À nossa medida!

Jacob Maersk: maré negra

Foi no início de 1975, já passaram mais de 35 anos. Carregado com 80.000 toneladas de petróleo, o super-petroleiro Jacob Maersk encalhou junto do porto de Leixões, provocando uma maré negra durante várias semanas [ver mais informação no blogue porto antigo e foto em olhares].

Hoje em dia pode ver-se uma peça de escultura, evocativa daquele petroleiro, na zona da marina de Leça da Palmeira [registo na foto acima].

Da largura de uma janela!

Praça Almeida Garrett, no Porto. Em frente, a Igreja dos Congregados. Do lado direito, de raspão, um pouco da fachada da estação de São Bento. E do lado esquerdo, um dos edifícios mais estreitos da cidade, com pouco mais que a largura de uma janela [assinalado com uma seta].

Para quem for obeso não deve dar muito jeito entrar por ali. Digo eu!...

Ainda na Sé!

Ó Vímara Peres, esses turistas são mesmo chatos, não saem do teu pé, c'um carago!

Da Sé aos Clérigos!

Desde a Sé até aos Clérigos, na cidade do Porto, o casco urbano está bem preenchido. Até parece que não cabe lá uma formiga!...

Não és nada "lontra"!

Estava ali a pensar com os meus botões que não te mexias muito, que eras uma "lontra". Afinal enganei-me. E até nadas bem!

Enquanto esperas...

E, enquanto esperas na esplanada e saboreias esse martini com rodela de limão, dá uma olhadela para aqui, tá bem?

Vai até lá fora!

O espaço é agradável e arejado. A mesa já está posta para o almoço. Mas, enquanto esperas, vai até lá fora, desfruta o sol na esplanada. Depois chamo-te, ok?

Solar dos Cerveiras: turismo de habitação

Gosto de fazer turismo de habitação. E um dos sítios que mais apreciei até hoje foi o Solar dos Cerveiras, situado em Mesquitela, concelho de Celorico da Beira, junto do Parque Natural da Serra da Estrela.

Através da página www.solardoscerveiras.com pode-se obter informação completa acerca daquele espaço. Ao jeito de apresentação, aqui ficam três registos do edifício principal.

Por esse mar fora!

Vai por esse mar fora!

Vai sempre em frente, até à linha do horizonte!

Vai, pensamento solitário, segue o teu rumo!... E não voltes!

Transporte em desuso

Trata-se de um dos mais primitivos meios de transporte de cargas, mas está cada vez mais em desuso. E a este, encostado a um canto, até falta o "motor".


Nota: Foto obtida num espaço do Solar dos Cerveiras, casa de turismo de habitação situada em Mesquitela - Celorico da Beira.

Vandalismo!

Gosto de ver trabalhos de graffiti, desde que traduzam alguma ideia ou conceito e sejam feitos em sítios que, desse modo, até ficam valorizados.

Mas o que a foto abaixo registou, há cerca de dois anos, não só não são graffiti, como traduzem uma forma de vandalismo do espaço público. É o que chamo de "sujar paredes". E disso não gosto!

De papo para o ar!...

Está um dia soalheiro, de quase fim de inverno. Naquele início de tarde, o sol aquece os lugares e os passeantes à beira do rio. De papo para o ar, estendidos na relva, dois corpos abraçados aproveitam o calor do ambiente e a beleza do sítio. E, para encher o cenário, as gaivotas até vêm pousar por perto.