tretas -> ardis, manhas; palavreados; lérias; palanfrórios; e coisas sem importância [algumas vezes com...]
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Não vou por aí!
Por vezes, é suficiente um gesto, um olhar, uma palavra ou uma expressão facial, para induzir a repensar o rumo dos trajectos, dos desejos ou dos objectivos.
Mas, nessas ocasiões, talvez seja preciso ter a determinação em dose apropriada para dizer, como canta Maria Bethânia numa das suas canções: “ não sei para onde vou, mas sei que não vou por aí”.
E acho que esta é uma altura em que estou a necessitar de gritar: não vou por aí!
domingo, 13 de novembro de 2011
Chove...
Tempo de chuva. Chove lá fora. E chove dentro de mim, ao mesmo tempo que vão chuviscando estas palavras.
Cada gota de chuva leva-me pensamentos, não sei bem para onde. Cada gota de chuva rouba-me emoções, que preferia guardar apenas para mim. Cada gota de chuva arrasta-me para situações que não gostaria de experienciar. Cada gota de chuva enerva-me a minha paz, que gostaria de manter calma. Cada gota de chuva… blá, blá, blá.
Continua a chover lá fora. E ainda chove cá dentro de mim.
Subscrever:
Mensagens (Atom)