Ainda esta manhã era possível admirar a beleza de toda a teia, pois o orvalho da noite anterior realçava os fios de renda muito fina.
Mas, ao início da tarde, bastaram umas pingas de chuva para o rendilhado começar a ficar desfeito. E, pressentindo que a parte restante também seria danificada, a aranha pirou-se e abandonou a teia, certamente furiosa com a 'tempestade'.
Também eu me pirei do sítio, a remoer: "Que raio de tempo!..."
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