segunda-feira, 26 de março de 2007

Tretas de ténis [1]

Gosto de ténis. Gosto de ver, ao vivo ou na televisão. E, sobretudo, gosto de jogar. Mas também gosto de falar de ténis.

Por isso, lembrei-me de, neste blogue, autonomizar uma rubrica dedicada ao ténis. Onde com regularidade, uma vez por semana, vou registando as notícias recentes ou algumas informações sobre torneios, publicitando regras de ténis ou dando conta dos meus resultados nos jogos de ténis.

Para começo, hoje vou referir-me à minha recordação mais antiga acerca de ténis e aos meus jogos desta semana.
















O meu envolvimento com o ténis

A recordação mais antiga que tenho, passível de ser relacionada com ténis, diz respeito a uma bola de feltro, de cor branco sujo, das que se utilizavam nos encontros de ténis há algumas dezenas de anos.

Nessa época, a que a minha memória se reporta, eu deveria ter à volta de cinco ou seis anos. Não me lembro como aquela bola veio parar à minha posse, se me foi dada pelos meus pais ou por algum dos nossos amigos. O facto, de que me recordo bem, era que gostava imenso daquela bola. E da qual, entretanto, pelas voltas e reviravoltas da vida, perdi o rasto há muito tempo.


Os resultados da semana

- Semana 12 – 19 a 25/03/2007

19/03 2ª Tretas vs Adv.ES 7-6 6-3 Duração: 1h40
21/03 4ª Tretas vs Adv.ES 6-0 4-6 Duração: 1H10 Faltou 3º set
22/03 5ª Adv.RG vs Tretas 6-2 6-1 Duração: 1H05
23/03 6ª Tretas vs Adv.ES 6-2 6-3 Duração: 1H35



Nota: Imagens obtidas na página da Wikipédia.

domingo, 25 de março de 2007

Desafio dos ‘sete’


Acabei por aceitar o desafio da nana [após o choro ‘persuasivo’ de uma bébé fofinha] e, assim, aqui estou a mostrar ‘os meus setes’ à blogosfera. E, por via deste ‘desnudar’, subentenda-se que este ‘post’ tem bolinha vermelha no canto superior direito…

-> 7 coisas que faço bem
• mudar as fraldas aos netinhos [já vou no terceiro curso ‘faça você mesmo que os pais foram às compras’, com a duração de mais ou menos três anos cada]
• ‘fazer’ a cama [hábitos de pequeno e, hoje em dia, continuo a fazê-la de manhã, sózinho ou acompanhado]
• ‘arrumar’ a cozinha [ah pois! é a minha tarefa para ‘pagar’ as refeições, eheheh…]
• ser paciente para ouvir os outros [melhor do que ‘falar por falar’ com os outros]
•utilizar o programa Excel [para conceber folhas de cálculo para uso pessoal ou profissional; isto já vem dos tempos de outras aplicações: Lotus 1-2-3 e Quattro Pro]
• fotografar [os meus netos, ah gosto mesmo!]
• jogar ténis [gaba-te cesto que amanhã vais ao mercado, eheheh…]

-> 7 coisas que não faço ou não sei fazer
• resistir ao choro de bébé ou de criança [por isso, a aceitação deste desafio…]
• mentir [mais depressa me ‘apanham’ do que a um coxo…]
• ser pontual [isto já é de nascença pois que, de acordo com as contas da minha mãe, ‘resolvi’ chegar a este mundo com quase duas semanas de atraso]
• fumar [ao fim de vinte anos de vício, deixei-o… e já lá vão mais de vinte e cinco anos!]
• deitar papéis ou outro lixo para o chão [esta consciência de cidadão ‘limpo’ é recente, tem apenas uma dezena de anos… mas mais vale tarde que nunca, não é?]
• falar muito tempo ao telefone [detesto!]
• ter pachorra com os ‘gabarolas’ [do tipo ‘eu sei, eu sei’… dizem que sabem de tudo!]

-> 7 coisas interessantes no sexo oposto
• olhos
• sorriso
• sinceridade
• inteligência
• meiguice
• um ‘bom dia!’ carinhoso, logo pela manhã [para começar bem o dia…]
• ‘traseiro’ bem torneado [pois! um ‘hóme’ não é de ferro…]

-> 7 coisas que digo frequentemente
• carago! [sou tripeiro, carago!]
• caramba!
• ai o caraças!
• que raio de sorte! [quando consulto os resultados do euromilhões…]
• que merda, pá! [alternativa à expressão anterior]
• f***-**! [quando o martelo decide ‘fugir’ do prego e acertar no dedo indicador esquerdo… (mas também é raro pregar pregos!…)]
• tem calma, pá! [expressão que utilizo depois da referida no ponto anterior]

-> 7 actrizes/actores que admiro
• Gregory Peck [no papel do capitão Acab no filme “Moby Dick” (o primeiro filme que vi, quando tinha 11 ou 12 anos, no antigo Odéon Cine – Porto)]
• Natalie Wood [na figura de Maria no filme “West Side Story” (filme que vi três vezes no espaço de poucas semanas, quando tinha cerca de 16 anos)]
• Meryl Streep
• Jodie Foster
• Julia Roberts
• Robert De Niro
• Nicolas Cage

-> 7 próximos desafiados
• não sei quem hei-de desafiar
• idem
• igual ao ponto anterior
• mais do mesmo
• outra vez
• mais uma vez
• quem passar por aqui e sentir-se desafiado por mim, não se faça rogado e sirva-se à vontade, ok?

segunda-feira, 19 de março de 2007

Dia do Pai

19 de Março. Hoje não é o ‘meu’ dia do pai. Mas é de todos os pais. É o Dia do Pai, em Portugal.

E, neste dia comemorativo, permito-me falar apenas de um pai. O meu pai. A quem nunca tratei por ‘tu’, nos meus tempos de criança não havia esse modo de convívio com os pais. Era o ‘você isto’ ou o ‘pai aquilo’. E esse hábito perdurou até à idade de adulto, para sempre. Mas tive muita sorte em ter tido um bom pai. A quem devo quase tudo o que sou como homem e como pai. Pelo seu exemplo de vida, sempre em busca de melhorar o bem-estar da família. Pai, bem-haja!

sábado, 17 de março de 2007

Ida ao Parque da Cidade

É sábado. Está uma manhã magnífica, de sol primaveril. Faltam alguns minutos para as onze horas. A Inha saiu há pouco, foi ao supermercado, e levou o Tiago com ela. Toca o telemóvel, atendo, é a ‘cara-metade’ a dizer-me
- O Zé Maria propôs uma ida até ao parque da cidade. Que achas?
e eu a responder que por mim tudo bem, que combinasse encontrarmo-nos à entrada do parque, do lado da Avenida da Boavista.

Meia hora depois já estamos a caminho. A Inha, eu, a Sara e o Tiago [os netinhos mais crescidos vieram passar o fim de semana cá a casa]. Não me esqueço de levar uma máquina fotográfica [para o que der e vier… ] e uma bola pequena [para jogar com o Tiago], ao passo que a Sara não se esquece do pão para os patos [já lá foi algumas vezes connosco e, por isso, lembra-se destes pormenores]. Os pequenos vão no banco traseiro do carro, claro!, a Sara sentada numa base de cadeira, assente em cima do banco, enquanto que o Tiago vai aconchegado na cadeira, própria para crianças da idade dele. O trânsito não atrapalha e, por isso, quinze minutos depois chegamos ao parque da cidade.


O outro grupo chegou logo depois. A Susana, o Zé Maria e a Maria Francisca [a ‘fofinha’]. O ‘babycock’, onde vem a bébé, é posto fora do carro e encaixado no carrinho de rodas. E a Maria Francisca, instalada lá dentro, com os olhos abertos, atenta ao que se passa à sua volta [limitada ao seu raio de acção, como é óbvio, porque tem apenas quatro meses e meio].

Dirigimo-nos, então, para o lago. O Tiago, com os seus passitos saltitantes de dois anos e meio, vai umas vezes pela minha mão, outras pela mão da Inha ou do Zé Maria [o tio do lado do pai], outras ainda segue sózinho [já sou ‘gande’, diz ele]. A Sara caminha solta, à vontade, com o seu ar de ‘senhorinha’ de nove anos. Quanto à Maria Francisca, resigna-se à condução do carrinho de bébé pelos pais [eles obtiveram os ‘permis de conduire’ ao mesmo tempo e ainda não têm cinco meses de prática…], umas vezes pelos caminhos de saibro, outras ziguezagueando pelo campo de relva, onde, aqui e ali, é necessário dar um pouco mais de impulso para subir pequenas lombas do terreno.

Mas chegamos, sem acidentes, junto do lago. Algumas pessoas, talvez não cheguem a duas dezenas, junto à margem, a olhar. Dentro da água, muitos patos e ‘paletes’ de peixes, quase todos vermelhos, não sei o nome daquela espécie. De imediato, a Sara abre o saco de plástico e atira pão aos patos e aos peixes. Como os patos se fazem de ‘esquisitos’ e não apanham o pão, são os peixes que aproveitam, vinte ou mais ao molhe, à bulha, com espadeiradas de cauda na água, cada um a tentar abocanhar um bocado de pão. Acocorado perto da borda do lago, o Tiago está curioso e atento às movimentações dos peixes e dos patos, estes nos ‘vai até lá e volta para cá’ próprios dos palmípedes, aqueles na contínua luta pelos bocaditos de pão. E a Maria Francisca, deitada no ‘cockpit’ do carrinho, não pode ver os patos ‘patolas’ nem os peixes ‘vermelhocos’. [Hão-de vir, com certeza, os tempos em que ela poderá correr por aqueles campos de relva e chegar-se até à beira do lago. E a Susana e o Zé Maria, aflitos, com receio de alguma queda, a chamarem: “Francisca, cuidado! não corras, vais aqui à nossa beira!”… eheheh].

Seguimos, depois, ao longo da margem sul do lago, no sentido do mar. A Maria Francisca, entretanto, foi libertada da posição horizontal dentro da sua ‘nave’, segue agora ao colo da mãe, aconchegada no marsúpio. Encontramos, mais à frente, meia dúzia de gansos, em terra, junto da água. A ‘discutirem’ entre si com uns grasnidos desagradáveis [agora, que os estou a recordar, fazem-me lembrar alguns deputados na AR, porque será?...]. A Sara, sempre ela!, arremessa pão para os gansos, e estes não se fazem de rogados. E quando saímos daquele sítio, continuando a nossa caminhada, dois deles vêm atrás de nós, apressados, a correrem à ‘ganso’, um, dois, esquerdo, direito, na busca de mais pão, isto é, em perseguição da Sara que tem o saco de plástico na mão. Xô, xô, xô… é necessário enxotá-los para desistirem da correria.


Passamos, pouco depois, pela ponte de pedra que atravessa o lago quase no fim da extremidade do lado poente. Aqui encontramos alguns cisnes, menos do que já vimos noutras idas ao parque, e muitas, muitas gaivotas. Uma delas veio pousar, mesmo à minha frente, numa das grandes bolas de pedra existentes nos extremos da ponte.














Continuamos o nosso passeio, agora ao lado da margem norte do lago. Com os pequeninos a portarem-se muito bem. A Sara, terminada a tarefa da distribuição do pão, segue agora mais perto de quem transporta a Maria Francisca na mochila marsupial, ou seja, da Susana. A bébé está tão absorvida por tudo o que a rodeia que nem se lembra de chorar, uma doçura! O Tiago dá mostras de estar um pouco cansadito da caminhada e, é já às cavalitas dos ombros do Zé Maria, que ouve-nos dizer, a mim e à Inha, que um pouco mais à frente há um repuxo de água [o Tiago gosta imenso de ver o repuxo existente na praça central do Dolce Vita]. Por isso, atenção redobrada e atitude expectante, é a postura do Tiago. Mas quem é que também vai com cansaço, quem é? pois claro, é a Susana, por causa do peso da bébé e do calor. E, assim, a Maria Francisca não tem outro remédio senão mudar para o colo ‘marsupial’ do pai, e que bem que ela vai a olhar o ‘mundo’ de frente! Por via desta mudança, o Zé Maria viu-se ‘livre’ do sobrinho e pôs o pequeno ‘jockey’ no chão, que, agora, segue pelo seu pé e tenta ajudar a Sara na condução do carrinho de bébé.

E uma vintena de passos depois chegamos ao sítio. Mas… o que se passa?... não há repuxo!!! Decepção de quase todos [a Maria Francisca é a única que não se manfesta…]. O espaço continua lá, um lago com cerca de quatro metros de diâmetro, bordejado por pedra larga que serve de assento para os passantes, cheio de água um pouco suja, onde dois patitos se entretêm nos seus ziguezagues. Falta a tubagem que, antes, estava montada dentro do lago e fazia funcionar diversos repuxos de água. Antes, era assim como mostra a foto abaixo. Era giro de se ver, para as crianças e também para os graúdos. E, nos dias quentes de verão, era refrescante ser salpicado pela neblina de água que o vento atirava para fora da área do lago. O que aconteceu? Não sei. Alguém deve saber…


Não sei se é pela decepção que teve ou se é por outra coisa, o certo é que o Tiago agora está um pouco teimoso, do género “daqui não saio, daqui… ”, quer andar para a frente e para trás nos bancos corridos, de pedra, que se encontram logo a seguir, dispostos ao longo de ambos os lados do caminho. Mas, com alguma paciência e ‘falas’ ao seu entendimento de criança, uns minutos depois consigo levá-lo, ao colo e às cavalitas, até junto do resto do grupo, que, entretanto, tinha seguido a ‘corta-mato’ pela relva em direcção à saída do parque. É que, pelos vistos, está a aproximar-se a hora da refeição da Maria Francisca e, por isso, temos de regressar. A alimentação da bébé é prioritária, não é?

Já fora do parque, no passeio em frente da entrada, está uma tenda de gelados da Olá. A Sara vê-a. E nós também a vemos. A Sara quer um gelado. E nós [com excepção da Maria Francisca…] também queremos. Então, vamos todos até à tenda para escolher os gelados para cada um. Feitas as escolhas, dois ou três ‘magnum, um ‘épa’ e uns ‘callipo limão’, e pagos os gelados [calha ao Tiago a vez de pagar, mas não pode porque os pais ainda não lhe dão ‘semanada’ para as despesas pessoais, eheheh…], vamo-nos sentar nos muretes de pedra que ladeiam o parque, à sombra de umas árvores. Todos a saborear os gelados [todos não, todos menos a bébé…].

Terminada a ‘etapa’ dos gelados, começam os preparativos da partida. São quase duas horas da tarde. Primeiro, o grupo da bébé. Beijinhos e ‘até logo’. Toca a arrumar o carrinho de rodas na mala do carro, a Maria Francisca já está outra vez no ‘babycock’, que é colocado no banco traseiro à ‘guarda’ da Susana, o Zé Maria ao volante, inversão de marcha e… ei-los a caminho de casa. Chega a nossa vez. Eu e o Tiago, ao meu colo, vamos à frente. Durante o trajecto breve até ao carro, estacionado ali perto, sou abordado por uma ‘arrumadora’ a pedir uma moedinha, que não dou. A Inha e a Sara vêm logo a seguir. Depois, já todos acomodados no carro, partimos em direcção a casa e… ao almoço.

E, pronto, assim termina a crónica desta ‘ida ao Parque da Cidade’. Fim de manhã e princípio de tarde, de um sábado solheiro e primaveril.




Notas:

1. A foto do repuxo foi obtida no site "Porto em Fotografia" [http://amen.no.sapo.pt]
2. A foto aérea foi trazida do sítio "Porto, parque da cidade" [http://www.cpires.com]

quarta-feira, 14 de março de 2007

EuroNews...?


Vi imagens, ouvi uma voz em “off” e… não quis acreditar!

A notícia era mais ou menos isto: o actual dono do clube de futebol Chelsea, de seu nome Roman Abramovich, considerado o 16º homem mais rico do mundo, divorciou-se. Após um casamento de mais de uma dúzia de anos e de 5 filhos. Por causa da sua relação com uma jovem de 25 anos, ex-companheira do tenista russo Marat Safin.


Então isto é assim tão importante para ser notícia no EuroNews?

sexta-feira, 9 de março de 2007

Tretas 'ao calhas'

A ideia é, de vez em quando, abrir o dicionário 'ao calhas' e pesquisar três palavras pouco comuns, isto é, que raramente são utilizadas nas conversas do dia-a-dia, e publicá-las depois num 'post' com os seus significados.

A intenção é apenas registar aqui alguns 'palavrões' [no bom sentido, claro!...] que, talvez, permitam aumentar o conhecimento de quem vier até aqui no que respeita à nossa língua. Porque, de acordo com a voz do povo, o saber não ocupa lugar, não é?

Para esta tarefa, vou socorrer-me do Dicionário da Língua Portuguesa 2003, edição da Porto Editora [já está um pouco 'velhinho', mas vai servindo].

E hoje, para começo, calharam as seguintes palavras:

-> bossa s.f. 1 MEDICINA inchaço formado em consequência de uma contusão; 2 protuberância irregular nas costas; corcunda; 3 ZOOLOGIA (camelo, dromedário) protuberância dorsal; 4 ANATOMIA saliência arredondada de certos ossos; 5 protuberância craniana que, segundo a teoria frenologista, indicaria determinada faculdade ou aptidão; 6 [fig.] tendência; disposição; 7 [Brasil] buraco no pavimento da estrada.

-> empireuma s.m. sabor ou cheiro desagradável, proveniente de substâncias orgânicas submetidas à acção de fogo violento.

-> genótipo s.m. 1 BIOLOGIA constituição hereditária de um organismo formada por todos os genes existentes nas suas células; 2 LINGUÍSTICA entidade linguística abstracta que faz parte da língua ideal.

Tretas e... mês aziago!

Mês aziago, o de Fevereiro passado. Para mim e para parte da minha família.

Cá em casa, houve uns ataques bem fortes de gripe que, à vez e durante três semanas, colocaram fora de combate todo o pessoal [isto é, a minha 'cara metade' e a minha 'outra metade', que sou eu]. Entretanto, nesta altura, pode-se considerar que já estamos recuperados.

Como um azar não costuma vir só, a minha irmã e a minha mãe tiverem de ser hospitalizadas, também no mês passado. Em tempos e com permanências diferenciados. E devido a problemas mais graves do que a gripe. Mas, como não há mal que sempre dure, felizmente as situações clínicas de ambas evoluíram de modo favorável e já tiveram alta do hospital.

Embora a minha mãe, a caminho dos noventa anos, necessitar agora de outros cuidados médicos e de mais acompanhamento para o seu dia-a-dia. E isto porque ficou um bocado dependente em termos físicos (no aspecto da actividade cerebral está muito bem para a idade). Oxalá recupere bem!

Por tudo isto, não houve muita disponibilidade para vir até aqui. E, por isso, o blogue ficou 'em branco' durante mais de um mês.

A partir de agora, cá estarei com a assiduidade possível. Como antes.

quinta-feira, 8 de março de 2007

Dia Internacional da Mulher

8 de Março. Dia Internacional da Mulher.

Para todas as mulheres, os meus parabéns. E este 'post'. Por este dia. E também por todos os restantes dias do ano. Porque sois mulheres e mães.
Desejo salientar, com os parabéns, três mulheres. A mãe do meu filho, a minha actual mulher e a minha mãe. Porque de cada uma há uma parte importante em mim. Não seria quem sou hoje sem a parte de cada uma. E a mais importante, pelo sentimento diferente que recebo e dou, reporta-se à minha mãe.

Os meus parabéns, mais uma vez. Para todas vós!