domingo, 24 de dezembro de 2006

Presépios [1]

Cá em casa temos alguns presépios. Uns mais detalhados nos pormenores dos personagens que os compõem, outros menos elaborados ou mais toscos no que respeita aos figurantes, mas que têm a sua arte bem expressa, um também que revela um trabalho minucioso em papel e ainda um outro que traduz a 'expressão' de uma criança de cinco anos. Uns foram comprados ao longo dos anos, outros foram oferecidos por familares ou por amigos, sem nunca nos preocuparmos de organizar uma colecção. E todos foram sendo espalhados pela casa, uns mais bem situados para olhos de quem olha sem querer olhar, outros talvez com menos impacto para olhos distraídos, é preciso procurá-los nos seus sítios.

Há poucos dias dispus-me a fotografá-los, enquadrados uns nos seus cenários alusivos à quadra natalícia, para outros foi necessário arranjar um 'fundo' mais ou menos apropriado para salientar as figuras.
São os presépios cá de casa que, através das fotos, gostaria de partilhar com quem visitar este espaço das 'tretas'. E quando digo partilhar é apenas isso, mostrar sem qualquer outra intenção, como se também fossem vossos. Como vou, então, apresentar-vos os presépios? A ideia é publicar a foto de um presépio por dia, desde hoje até ao fim do ano.

E até lanço um repto a quem vier até aqui: certamente cada um de vós tem um ou mais presépios em casa e, então, partindo desse pressuposto, por que não publicais as suas fotos nos vossos blogues? De que estais à espera?... Mãos à obra... E, já agora, também vos peço isto: dai-me conhecimento dos vossos 'posts' de presépios para ter o prazer de os ir admirar, ok?


Nota: Presépio executado em barro.

terça-feira, 19 de dezembro de 2006

A todos, um Santo Natal!




A tooodos um Bom Nataaal
A tooodos um Bom Nataaal
Que seeeja um Bom Nataaal, para tooodos vós
Que seeeja um Bom Nataaal, para tooodos vós





Com este presépio e com o refrão de uma canção conhecida, aqui ficam expressos os meus votos de um Santo Natal para todos.

E fazei por ser felizes... sempre!


Nota: Fotografia de um presépio executado em Abril/2003 pela minha neta Sara, quando tinha 5 anos, com pasta para modelar. De acordo com a sua descrição da altura, o cabelo de Maria espetava para os lados e o menino Jesus estava coberto com uma manta.

domingo, 17 de dezembro de 2006

Tretas e... breves! [1]


Lembrei-me de colocar neste blogue, de vez em quando, uns 'posts' breves que traduzam a minha opinião, quanto aos aspectos positivos e negativos, dos factos, notícias, imagens ou artigos que vão interferindo de algum modo com o meu dia a dia, quer seja através dos orgãos de comunicação social ou das 'viagens' pelas publicações de outros bloguistas [... a blogomania entrou mesmo cá em casa!], quer ainda pelas 'tretas' que vou trocando com a família e com os amigos.

E isto apenas com o intuito de transmitir ideias ou de esclarecer dúvidas, ou também de manifestar pontos de vista em discussões alargadas.

Lembrei-me e... decidi. Então, para a primeira 'saída' desta minha nova aventura, temos:


Tretas 'mais':
  • A decisão dos responsáveis da Biblioteca Municipal Florbela Espanca, em Matosinhos, ao alargar os serviços daquele espaço a utilizadores de toda a Área Metropolitana do Porto, com o objectivo de "criar e incentivar os hábitos de leitura".
  • A nomeação da magistrada Maria José Morgado para coordenar a investigação de todos os inquéritos relacionados com o processo "Apito Dourado".
  • E... "last but not least" as tretas dos 'meninos' [*]

Tretas 'menos':

  • O fim da emissão do canal Sic Comédia, previsto para o último dia deste ano.
  • A atenção dispensada pelos meios de comunicação ao livro de Catarina Salgado.
  • E... o tempo que gastei para escrever o ponto anterior.


[*]: As minhas desculpas por esta 'vaidade' pessoal e, já agora, que me seja permitida a apresentação do 'bilhete de identidade' de cada um deles, a saber:
- a Sara, a neta mais velha, quase com 9 anos, que é a preferida por ter sido a primeira;
- o Tiago, o neto do meio, que tem 2 anos, que é o preferido por ser rapaz e, por norma, um bem disposto;
- e a Maria Francisca, a neta mais nova, com mês e meio, que é a preferida por ser a mais 'pequerruchinha'.


sábado, 16 de dezembro de 2006

A explicação que faltava!...


Às tantas já deveria ter escrito isto por ocasião do primeiro 'post' que publiquei neste portal, para explicitar desde logo a que, ou a quem, devo o incentivo de entrar neste mundo da blogosfera.

Mas como, lá diz o ditado, 'mais vale tarde que nunca', então lá vai.

O blogue com este nome 'nasceu' noutro sítio, dois dias antes de ter aparecido aqui. E porquê?

Há cerca de duas semanas estava a folhear a revista de Maio/2006 das Selecções e, então, reparei na 'chamada' do fundo da capa, onde se lê: "E você, bloga?". E, se na altura em que comprei a revista, há meses atrás, não considerei de interesse sequer ir ao índice para indagar do que se tratava, desta vez dispus-me mesmo à leitura do artigo, escrito por Tom Hawthorn com o título: "Você já tem o seu blogue?". E, pronto,... deu-me um 'clic': "vou escrever um blogue!" - foi decisão de imediato.

No artigo pode ler-se que, para alguém interessado em iniciar-se nesta área através da leitura de blogues portugueses, a melhor maneira é, passo a citar: "... aceder ao site weblog.com.pt, uma página criada por Paulo Querido e hoje gerida pelo portal aeiou.".

Foi assim que cheguei ao referido portal e que, após os passos iniciais de registo, criei o blogue Tretas e... outras.

Mais tarde, já no dia seguinte, vim a constatar que pessoas da minha famelga blogavam bem e há muito tempo, todas com endereços no blogspot.com. E, quando, emconversa titubeante, manifestei a minha blogomania recente, fui meter-me numas trapalhadas para a colecção que só não me baralharam as tretas porque, entretanto, daqui e dali, e sem eu saber bem como, apareceu o poder floral com a sua ajuda... virtual.

Levantou-se-me, então, esta questão: "c'os raios, por que fui p'ra outro lado?". E, pimba,... aí deu-me outro 'clic': "vou passar para o Blogger!". E, se depressa o decidi, mais rapidamente o fiz!

E, deste modo, cá vim parar. Talvez de uma forma um pouco atabalhoada, certamente com asneiras e ingenuidades de 'novato', mas, penso, é como quase todas as coisas: aprende-se com os erros próprios [lá diz o ditado: "na primeira quem quer cai, na segunda cai quem quer"] e... com as 'dicas' dos mais experientes.

E sinto-me bem! Até digo mais: sinto-me muito bem!

quinta-feira, 14 de dezembro de 2006

Pôr-do-sol

Ainda estás muito alto! Ontem cheguei tarde e já estavas a pôr-te no mar, praticamente não te vi. Mas hoje preveni-me, vim mais cedo.
E, sabes, vou aguardar aqui até ficares na posição ideal.
...
E continuo à tua espera... demoras, sabes?
...
Quero:
  • ver com os meus olhos o teu abraço infinito a rodear este mar tão calmo e sem fim,
  • assistir ao teu poisar lento na linha do horizonte,
  • ter como testemunhas aquelas gaivotas no ar e as rochas ali em baixo,
  • também... tirar esta foto!

Notas:

1. Foto obtida junto da capela da Boa Nova, em Leça da Palmeira, ao cair da tarde de um dia no final de Agosto deste ano.

2. Monólogo de um fotógrafo de meia leca que, no dia anterior, chegou atrasado à sessão de fotografias com o 'pôr-do-sol'.

terça-feira, 12 de dezembro de 2006

Desculpas... de quem não quis!

Filho,

Desde já, as minhas desculpas! Sim, as minhas desculpas pelo mail que te foi enviado, a noite passada, em meu nome (e, agora reparo, ainda não chegou o recibo da tua leitura, às tantas ainda não o leste... ).

Aquilo não é texto que se apresente nem ao 'menino Jesus' (que, parece, tudo perdoa), sabes, às vezes meto-me em alhadas, acredito nas pessoas e, depois, fico desapontado com... algumas, claro! Sabes, o que se passou foi isto. Como agora parece que sou um sujeito 'importante', uma pessoa 'amiga' até me disse que pertenço ao grupo restrito dos V.I.P. (Vaidosos, Inchados e Presunçosos), e isto porquê? porque, desde há uma semana a esta parte, criei um blogue próprio, com edição limitada à minha pessoa e ao qual podem aceder milhões e milhões de pessoas (isto presumo eu, claro! daí o adjectivo de presunçoso para o 'egas' bloguista). A partir desta situação, ficou evidente (para aquela pessoa 'amiga', claro!) que eu iria necessitar de alguém para me ajudar, uma espécie de secretária, para verificar o correio recebido dos meus 'fãs', fazer a triagem desse correio (por causa do 'spam'), fazer-me chegar às mãos apenas o que fosse de interesse e escrever por mim aquilo para o qual eu lhe desse uns tópicos. E aquela pessoa 'amiga', se bem pensou, melhor o fez, arranjou-me, então, alguém para me secretariar, só que, em vez de contratar uma garota jeitosa, com as 'simpatias' bem modeladas à frente e a trás, apareceu-me aqui há dias com um 'fulano'
- ... muito competente! - disse-me a pessoa 'amiga'
que, logo às primeiras palavras,
- Você sabe escrever bem? perguntei eu
- Xei xim, vôcemecê isteja discanchado. - respondeu ele
me deixou de pé atrás, mas, enfim, dei-lhe o benefício da dúvida e contratei-o à experiência por trinta dias.

Foi assim que, depois de ontem termos falado ao telefone e ter visto o teu mail (já agora, obrigado pelos parabéns de 60+1 anos e parabéns pelos teus trabalhos), disse ao tal 'fulano' para mandar-te um mail e dei-lhe as dicas necessárias para isso. E, depois, erro dos erros, fui estúpido (estúpido até dizer: chega!) em não ler o mail antes daquele 'fulano' o ter enviado.

Apenas hoje de manhã fui ver, na pasta dos "itens enviados", o que foi escrito por aquele 'fulano'. E, oh céus!, aquilo não é texto que se apresente nem ao 'menino Jesus' (que, parece, perdoa quase tudo), o raio do 'fulano' ainda escreve pior do que fala. Então, não é que o raio do 'homem' tem lá alguns trechos de prosa que, desenquadrados do contexto, são pouco abonatários da minha pessoa, tais como: "..., cu bolo num chigaba..."; "... inda bai lendo o cu..."; e "... bou-le diser o cu...". E, para cúmulo, ainda fez insinuações a respeito da minha postura à mesa, do género: "... quinté assuprou pru cima e pru baicho,...". Francamente!...Perante tal situação de incompetência não tive outro remédio que não fosse tomar uma atitude drástica com o tal 'fulano': despedi-o e dei-lhe duas postas de bacalhau e uma penca (tendo em conta a quadra que se aproxima) a título de indemnização.

Para entenderes melhor toda esta situação, envio-te em anexo a minha 'figura' após ter lido aquele mail.

E, por tudo isto, as minhas desculpas.

E, quando tiveres tempo, vai 'navegar' pelo meu blogue, sempre que puder vou publicando algumas 'coisas' que me vierem à cabeça e, depois, ficarei à espera dos comentários, ok?

Beijinhos para a tua mulher e para ti.

Pai

segunda-feira, 11 de dezembro de 2006

Quem quer... escreve!

Ó menino,

Istou a iscrever êste vilhête a pidido do sinhor seu pai, purque êle num sabe iscrever dereito e tamvém já istá um bucado intratode nos anos, coitado, inté ónte inda istaba mais ô menos, más ôje deu-le achim a módos duma macacôa, às tantas foi da cumuçom á pagar as belas, sábe as belas éram tantas, tantas, tantas, cu bolo num chigaba pró ispasso de tantas belas, i óspois êle fêze muito isforsso prá pagar as belas quinté assuprou pru cima e pru baicho, êle inté ficô a módos quenbergonhado, más, coitado já muito fáze êle purque inda bai lendo o cu menino bai mandando, intom agóra bou-le diser o cu sinhor seu pai mamandou diser-le, intom é achim, o sinhor seu pai arreceveu a minssajem do menino, más êle dissemamim cu papel num chigô á beira dêle, êle têbe de lêre a minssajem no cumputadôr, êle dissemamim qui sicalháre o papel a módos qui ficô ingasgádo nos cábos quêles som muito istreitos pró papel pasar dereito, êle tamvém dissemamim cas imájes eram muito bunitas, gustô muito, êle inté medisse quistá apinsar xamar um viscateiro de trôlha pra pintáre uma parêde da sála ingual a uma quêle biu lá, êle tamvém medisse cabia umas lêtras muito pequerruxinhas quêle num cunseguiu lêre más cás tantas é dos óculos dêle qui sicalháre istom a pricizar dumas lêntes milhores, cós dispois o menino ixplica a êle as lêtras pequerruxinhas cándo bier cá pêlo Natále, êle dissemamim quéra milhor agóra fexar êste vilhête purque já istá cheiu de sôno, purque amanhá é dia de picaboi, qué cumo quemdiz, êle amanhá de manhá bai júgar cuma coisa na mão e cumas bólas amarélas, isto num foi êle qui mandou diser sou eu quistou a diser ao menino, êle dissemamim pra pôre no fim dêste vilhete umas palábras inguais às coisas quêle pôi nos vilhêtes qui custuma mandar pró menino, e disseme pra imendar os anos pra sissenta e um, e disseme pra pôr tamvém o inderesso do bilogue dêle quistaba iscrito cuma isferográfica num bocado do jornal da simána passáda, o sinhor seu pai disseme cantes de fexar êste vilhête é pra êle mandar muita saúdi e muitos beiginhos pró menino e prá menina.

Do sinhor seu pai.

sexta-feira, 8 de dezembro de 2006

Navegando...



Com interesse muito recente por estas coisas da 'blogosfera', tenho dedicado algumas horas nos últimos dias a 'navegar' por blogs, e blogs, e blogs, buscando não sei bem o quê, mas, mesmo assim, ou até por via disso, navegando... navegando sempre...

Esta madrugada fui por aí fora, uma vez mais à cata de 'aventuras' através de viagens sem rumo certo nem fim determinado. Entrei em várias 'embarcações', referenciadas por 'capitães' de 'barcos' onde já tinha viajado em outros dias ou que me iam sendo propostas durante as viagens da última noite. Algumas com uma 'proa' em que se salienta desde logo o aspecto gráfico próprio, diferenciadas por isso entre si e das restantes, muitas vezes a combinar com o nome por que foram registadas no 'embarcadouro' de origem. Outras, não sei se a maioria, apresentam-se com um 'look' parecido, do tipo fabrico em série (como este 'barco a remos' em que me encontro agora). Mas, umas e outras, têm os seus atractivos, não apenas pelos 'locais' em que aproam, mas ainda pelos 'passageiros' que, no fim da viagem, deixam as suas 'lembranças' no 'diário de bordo'.

Gostei mais de uns 'barcos' do que de outros, e de uns quantos, confesso, não gostei. Alguns são verdadeiros 'iates' de luxo, apropriados para longas viagens de recreio, e que, em certos casos, têm ao leme vários 'capitães', talvez habilitados com 'cartas de patrão de mar alto'. Outros, mais modestos de aspecto, são como as 'traineiras' em que o 'mestre' procura um bom ganho com a 'safra' e, por isso, indica qual a 'lota' onde vai ser vendido o 'peixe'. Mais alguns são como os 'barcos com motor fora de borda', para desfrute do 'proprietário' e dos amigos em viagens de fim de semana (ou talvez não). Outros ainda parecem-se com o meu 'barquito a remos' em que se procura acertar o rumo a seguir. Mas, em todos os casos, na minha opinião, os factores determinantes para continuar nestas viagens são os 'portos' aproados por cada um deles.

Do que não gostei mesmo, quase no fim da navegação desta madrugada, foi de um comentário que encontrei num 'diário de bordo', através do qual um 'passageiro', certamente 'clandestino' dado ser anónimo, em linguagem suja de palavrões insulta, de forma soez, outra pessoa, e identifica-a de modo a que o 'homem do leme' saiba de quem se trata. Para mim, aquilo não foi um comentário, foi um vómito! E os blogs não servem para este tipo de atitudes, quer pelas regras de utilização do sítio de alojamento, quer pelo respeito que devemos ter pelos outros bloguistas, quer ainda pelo respeito que devemos a nós próprios.

E pronto... vou deixar este 'porto de abrigo' a que arribei hoje.

Até à próxima

quinta-feira, 7 de dezembro de 2006

Avô de 2ª

É isso mesmo,... sou 'avô de 2ª'!

'Avô de 2ª' foi a expressão que me ocorreu aqui há uns anos quando a minha neta mais velha, na altura com três ou quatro anos, com a franqueza e a perspicácia de criança, e já não me lembro a respeito de quê, me disse:
- Ó Nando, tu não és meu avô verdadeiro!
- Pois não, sou avô de 2ª. - respondi eu.

E, de facto, a minha neta tinha razão pois que o avô paterno faleceu muito novo devido a doença, tendo deixado, orfãos de pai, dois filhos de 3 e 2 anos e um outro a caminho (que nasceu uma semana após a sua morte).

Entretanto, a vida deu as suas voltas e reviravoltas e apareci eu nesta família após mais de uma dezena de anos daquele acontecimento. E a vida continuou, com outras voltas e reviravoltas, os anos foram passando, os filhos da minha mulher foram-se 'arrumando' e, naturalmente, os netos foram nascendo.

Não sou, portanto, um avô verdadeiro (na acepção de biológico), mas considero-me como tal em tudo o resto: em amor, em dedicação, em paciência, em carinho, em preocupação, etc. E, creio bem, também sou considerado como tal por toda a família.

E, a partir daquela altura, fiquei etiquetado na família, de uma forma carinhosa, com esta expressão que considero gostosa: avô de 2ª.

segunda-feira, 4 de dezembro de 2006

Tretas e... outras!

Tretas e... outras, pois então!

Nasceu hoje, como poderia ter aparecido antes ou como apenas poderia aparecer amanhã ou depois. Enfim, foi hoje e... pronto!

Não foi "parto" fácil, pois só hoje me decidi a pesquisar a forma de criar um blog, mas também não foi tão difícil quanto imaginava. E sei agora que, se soubesse que a dificuldade era tão pouca, certamente já antes me teria disposto à tarefa a que apenas hoje me dispus.

De concreto, o que quero do blog? Ainda não sei bem, talvez escrever umas "coisas" conforme forem "nascendo", reportar a notícias ou a novidades que valham a pena, talvez transcrever textos ou artigos que considere interessantes, talvez ainda adicionar umas fotos, e, então, partilhar tudo com os meus amigos ou com quem vier a entrar neste blog de tretas e... outras.

E... pronto, para a minha primeira entrada penso que chega, prometo voltar aqui logo que possível.

E desejaria terminar com a fórmula com que gosto de finalizar os meus mails, posso? Então, aqui vai:

Fernando Oliveira

[português, 60 anos, tripeiro e... portista, carago!]