sábado, 29 de março de 2008

Meia-idade?...


Meia-idade!... O que significa isso?

No dicionário que temos cá em casa [Dic. Editora 2003], define-se meia-idade como a idade dos quarenta aos cinquenta anos. Logo, se considerarmos que a meia-idade corresponde a metade da vida, então isso significaria que, em termos médios, as pessoas estariam a viver até aos 80 ou 100 anos.

Ora, isto parece não corresponder à realidade, pois que, de acordo com dados de 2001, em Portugal a esperança de vida à nascença era de 74 anos para os homens e de 79 anos para as mulheres. Parece, pois, que a meia-idade poderia ser definida como a idade entre os trinta e cinco e os quarenta anos.

E, tendo em consideração estes limites, isso significa que o meu 'rapaz' vai entrar este ano na meia-idade. Que lindo! [Eh pá, se ele lê isto, estou 'frito'...].

Mas, com aqueles limites ou com estes, significa que, em qualquer dos casos, já ultrapassei a fase da meia-idade. E isso quer dizer que já faço parte da terceira idade?...




Nota: Imagem obtida na página do Clix.

Não gostei...


...
- Sabe, o problema é que a sua mulher é doida!
...

Aquela palavra atingiu-me com violência, como um soco forte dado em cheio no meu estômago. Não pela palavra em si, mas pelo modo como foi proferida. Não estava a contar com uma palavra atirada daquela forma dura, brutal. Fui apanhado desprevenido, já que a conversa estava a decorrer em tom ameno, normal, idêntico a tantas outras ocasiões. E a meu ver nada justificava aquele tom de voz. E muito menos por quem o proferiu. E até porque o tema da conversa não era a minha mulher. E que, por isso, me magoou... muito!

E, ainda pior, foi o que se seguiu. Por não ter dado azo a ouvir mais fosse o que fosse de quem teve a insensatez de dizer aquilo. Por não ter querido ouvir mais nada, seguiu-se a atitude de quem não hesitou em utilizar a vingança, o revanchismo. De quem não hesitou em manifestar o seu poder maternal de forma incorrecta. De quem não hesitou em se aproveitar dos filhos como 'arma' para ferir. E que, por isso, me magoou... ainda mais!

E não gostei! Não gostei mesmo nada!...

domingo, 23 de março de 2008

Internet


Estou em Vila Nova de Santo André, perto de Sines. Desde quinta-feira passada. Aqui, em casa, não tenho ligação fixa à internet.

E, se isto se passasse há poucas semanas, não estaria a fazer o que estou a fazer agora. Ou então teria de recorrer ao apoio de algum amigo ou de um estabelecimento próprio.

Agora, já posso andar aos 'saltos' pelo país fora que tenho sempre um Kanguru comigo. Sem saltos de canguru. Mas com ligação móvel à internet em banda larga.

Agora, tenho um modem da Kanguru. Não sei se é melhor ou pior que outros serviços móveis de banda larga. Mas sei que estou satisfeito. Sem publicidade.


Tretas de ténis [9]


Há mais de meio ano que não escrevo qualquer treta acerca de ténis. Trata-se de uma rubrica que teve o seu começo em Março do ano passado, com o intuito de publicar um 'post' por semana. Mas, entretanto, resolvi alterar essa 'obrigação'. E isso significa escrever coisas acerca do ténis sem periodicidade, apenas de vez em quando... e quando entender que há algo de interesse.

E, como disse no primeiro 'post' desta rubrica, gosto de ver ténis, e, acima de tudo, gosto de jogar. Mas também gosto de falar de ténis e de me envolver em actividades relacionadas com este desporto.

Desde o início do mês passado, decidi voltar a desempenhar as funções de juíz-árbitro em torneios de ténis [em 2007, por opção própria, estive inactivo dessas tarefas].

E foi durante um torneio em Barcelos, por informação de um jogador do escalão de seniores, que tive conhecimento de mais uma página web, portuguesa, dedicada ao ténis. Com notícias actualizadas diariamente. E que considero uma página muito interessante para os adeptos do ténis. Aqui fica o endereço: http://www.bolamarela.com.

Por agora, este 'post' fica por aqui.

Até à próxima.


sábado, 22 de março de 2008

O outro lado



No próximo sábado, dia 29/03, às 22:00, o Pedro Branco vai actuar no Porto. Vai apresentar um espectáculo de música e poemas.

Não conheço o Pedro Branco. Nem a sua obra. Mas há cerca de um mês e meio fui 'avisado' pela pin gente para este espectáculo.

Já reservei bilhetes e vou lá estar.

E tu, também vais?

terça-feira, 11 de março de 2008

Jornais gratuitos


Nos últimos tempos, a quantidade de jornais gratuitos tem aumentado a olhos vistos.

No início, apareceu o Metro e depois veio o Destak. E cada um destes jornais anunciam tiragens diárias superiores a setecentos mil exemplares. Mais recentemente, temos o Global, o Sexta e o Meia-Hora. Podemos obtê-los todos nas estações do metro, junto da Loja do Cidadão ou noutros locais de grande circulação de pessoas. Até nos são entregues nas filas de trânsito, perto dos semáforos ou de rotundas concorridas de viaturas.

Eu sou adepto destes jornais. Por outro lado, também leio algumas edições on-line de jornais diários e semanários. E, por isso, raramente compro um jornal. Se a maior parte das pessoas fizer como eu, qual será o futuro dos jornais pagos?

Fisioterapia e simpatia


Nos últimos tempos, por força de circunstâncias relacionadas com a saúde da minha mãe, tenho tido oportunidade de contactar mais vezes com alguns profissionais da área da saúde. E desses contactos há vários aspectos que considero interessantes, um dos quais pretendo deixar aqui salientado.

Depois do período pós-operatório, e durante o internamento de um mês na unidade de convalescença do Hospital Magalhães Lemos, verifiquei que a maioria dos seus profissionais de saúde [auxiliares, enfermeiros e médicos] prestam os seus seviços de forma dedicada aos doentes. E, talvez por a razão principal da ida da minha mãe para ali ter sido a recuperação possível da sua mobilidade e, por isso, tenha centrado mais a minha atenção na actividade da sala de fisioterapia, também constatei dedicação específica e muita sensibilidade, complementadas por imensa simpatia, por parte dos fisioterapeutas daquela unidade para com os pacientes.

Depois do regresso a casa a semana passada, a minha mãe foi hoje ao primeiro dia de fisioterapia no Hospital Pedro Hispano. E, durante a sessão, acabei por concluir que aquelas mesmas características também podem ser atribuídas à fisioterapeuta que a acolheu.

E se a dedicação específica ao paciente e a sensibilidade para com o seu problema concreto de saúde talvez possam ser atributos próprios daqueles profissionais, foi o aspecto da simpatia que demonstram aos doentes o que mais me surpreendeu. De forma positiva, claro. E, por isso, aqui fica registado.

domingo, 9 de março de 2008

Cadeira Tripp Trapp


Há umas semanas vi numa loja do Porto uma cadeira de criança, própria para estar à mesa, e fiquei fascinado pelo seu design. Falei em casa no assunto e chegou-se à conclusão que a minha mulher já conhecia o género de cadeira, por ter visto, há cerca de trinta anos, um artigo numa revista alemã de decoração. Como temos netos pequenos, a decisão de comprar uma daquelas cadeiras foi quase imediata.


E, desde o início do mês passado, a Francisca e o Tiago são os 'donos' de uma cadeira Tripp Trapp. Trata-se de um produto concebido no início dos anos setenta por um designer norueguês. É uma cadeira óptima para as crianças, confortável, muito segura, e pode ser usada por bébés a partir da altura que se sentam, pois tem um suporte próprio que evita qualquer situação de queda. E ainda há a possibilidade de, com toda a facilidade, ir adaptando o assento da cadeira ao crescimento da criança até à idade de adolescente.

Cá em casa estamos todos satisfeitos com a cadeira Tripp Trapp. Os adultos pela segurança e os pequenos pelo conforto de estar à mesa.

Por isso, recomendo aquela cadeira a quem lidar com crianças no dia-a-dia. E, sem qualquer intuito de publicidade, aqui fica o endereço da loja: Design Futon - Rua Gonçalo Cristóvão, 292 - Porto.

E posso dizer-vos outra coisa. Numa visita à loja que vos indico, estou certo que, pelo menos, levareis para casa a simpatia imensa da sua responsável. Experimentai, ok?

sábado, 8 de março de 2008

Estou de volta!


É isso mesmo. Não estou certo se vou fazer melhor ou pior do que antes, mas sei que estou de regresso.

Há quase dois meses que não publico qualquer texto neste blogue. Esta situação relacionou-se muito com aspectos de saúde da minha mãe. Depois de há um ano ter sofrido um enfarte de miocárdio, em meados de Janeiro passado teve uma queda em casa e partiu o fémur. Foi operada e esteve internada, primeiro no hospital e, depois, durante um mês, numa unidade de convalescença. Esta semana já regressou a casa, embora apenas consiga andar agarrada ao andarilho, com muitos receios e alguma falta de equilíbrio. E, por isso, vai continuar com a fisioterapia, duas vezes por semana. Mas já está em casa, o que é bom.

A todos os amigos virtuais e/ou reais, quero agradecer as palavras de simpatia que aqui deixaram durante este período. Obrigado!