Do artigo "Os rapazes deixam-se ficar para trás", escrito pelo jornalista americano Nicholas Kristof e publicado na edição de anteontem do jornal i, transcrevo isto:
"Mesmo nos EUA, muita gente ainda associa o fosso entre sexos no âmbito da educação a raparigas menos capazes em matemática.
Contudo, hoje em dia, o problema que se foi instalando entre nós tem o sinal contrário: nos EUA, como noutros países ocidentais, são sobretudo os rapazes que estão a ficar para trás academicamente. Os últimos estudos revelam que nos EUA as raparigas atingiram a paridade com os rapazes na matemática e estão muito à frente deles em capacidade de expressão verbal e, de uma maneira geral, parecem esforçar-se mais."
A leitura do artigo em questão fez-me lembrar que, em conversas entre amigos, venho dizendo que a mulher é actualmente o sexo forte. Aliás, penso que daqui a algumas décadas a mulher terá um lugar de topo na sociedade e que quase todas as decisões do poder político, económico e social sairão da sua liderança.
Por isso, ao sexo forte: viva, viva, viva!
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