Foi há 15 anos. Numa noite idêntica à de hoje, e mais ou menos a esta hora da noite, faleceu o homem mais importante na minha vida: o meu pai.
Hei-de escrever, em breve, outro texto que lhe será dedicado. Mas hoje não consigo. Hoje não quero ir além destas linhas. Hoje, como filho, apenas deixo aqui o registo da minha grande admiração pelo homem e pelo pai.
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