Ontem, à hora de almoço, fui surpreendido com as notícias da RTP1: os 36 funcionários da Culturporto, a entidade encarregada da gestão do Teatro Rivoli, no Porto, foram impedidos de trabalhar. Mas pior do que isso, tendo em conta as declarações de alguns trabalhadores, estes não foram informados, de conformidade com os preceitos legais, da dispensa de comparecer ao trabalho.
E Rui Rio, como presidente da Câmara Municipal do Porto, o que nos diz sobre este caso? Pelos vistos, nada... até porque a sua decisão de fazer 'black-out' aos orgãos de comunicação não é de hoje.
Mas penso que, aos empresários que utilizam os mesmos métodos empregues agora pela CMP, deve ter dito, ao invés do ditado popular: "Olhai para o que eu faço, não olheis para o que eu digo".
Nota: A foto acima foi obtida da edição 'on-line' do Público de hoje.
2 comentários:
Ainda não descobri quem és (o S. Pedro entornou um fino em cima dos arquivos e ainda não tem quilo pronto) mas sempre te posso dizer que outra coisa não era de esperar. O Filipinho não queria herdar trabalhadores da Culturporto. O que ele queria era o Rivoli de bandeja, e estes 36 trabalhadores são danos colaterais.
P.S.: Tenho uma foto de presépio que ias gostas, em Monchique.
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